Total de visualizações de página

sexta-feira, 22 de maio de 2009


Mulheres
Um homem chegou em casa, vindo do trabalho, e encontrou seus três filhos brincando do lado de fora, ainda vestindo pijamas. Estavam sujos de terra, cercados por embalagens vazias de comida entregue em casa. A porta do carro da sua esposa estava aberta. A porta da frente da casa também. O cachorro estava sumido, não veio recebê-lo. Enquanto ele entrava em casa, achava mais e mais bagunça. A lâmpada da sala estava queimada, o tapete estava enrolado e encostado na parede. Na sala de estar, a televisão ligada aos berros num desenho animado qualquer e o chão estava atulhado de brinquedos e roupas espalhadas. Na cozinha, a pia estava transbordando de pratos; ainda havia café da manhã na mesa, a geladeira estava aberta, tinha comida de cachorro no chão e até um copo quebrado em cima do balcão. Sem contar que tinha um montinho de areia perto da porta. Assustado, ele subiu correndo as escadas, desviando dos brinquedos espalhados e de peças de roupa suja. 'Será que a minha mulher passou mal?' Ele pensou. 'Será que alguma coisa grave aconteceu?' Daí ele viu um fio de água correndo pelo chão, vindo do banheiro. Lá ele encontrou mais brinquedos no chão, toalhas ensopadas, sabonete líquido espalhado por toda parte e muito papel higiênico na pia. A pasta de dente tinha sido usada e deixada aberta e a banheira transbordando água e espuma. Finalmente, ao entrar no quarto de casal, ele encontrou sua mulher ainda de pijama, na cama, deitada e lendo uma revista. Ela olhou para ele, sorriu e perguntou como foi seu dia. Ele olhou para ela completamente confuso, e perguntou que diabos havia acontecido em casa, por que toda aquela bagunça?
Ela sorriu e disse: 'Todo dia, quando você chega do trabalho, me pergunta: Afinal de contas, o que você fez o dia inteiro dentro de casa?' -'Ta e daí?' -'Bem, hoje eu não fiz nada, fofo!'

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Era um dia como outro qualquer. As malas do casal já estavam prontas desde o dia anterior.
Despediram-se do único filho e saíram em viagem para participar das festividades do casamento de uma sobrinha, que residia em Estado vizinho.
Tão logo se distanciaram do lar, a esposa pediu ao marido que retornasse, pois gostaria de despedir-se do filho. O marido a fez lembrar que já o haviam feito, mas ela insistiu.
Aquela mãe sentia que não voltaria a rever o filho amado, nem iria estreitá-lo num abraço apertado na presente existência. Sentia que aquela viagem era definitiva. De alguma forma ela pressentia isso.
O marido, um tanto contrariado, atendeu ao pedido da esposa e voltou. O filho, ao vê-los, pensou que se haviam esquecido de algo.
Mas a mãe logo o envolveu num suave abraço maternal, como a dizer-lhe adeus. Como quem se despede sem saber quando voltariam a reencontrar-se novamente.
Seguiram viagem, participaram das festividades, reviram os parentes, e por fim, o retorno.
Antes porém, a esposa pediu ao marido que fizesse uma prece, ao que ele respondeu que já havia orado, que o fato de não abraçarem a mesma religião não o fazia menos crente em Deus.
Ao longo da viagem, por várias vezes estiveram na iminência de um acidente, mas conseguiram sair ilesos.
No entanto, quando a ordem vem do Alto, nada, nem ninguém pode impedir.
Mais um perigo, e dessa vez foi impossível evitar... A esposa ficou entre as ferragens do veículo, e o marido sofreu apenas pequenos arranhões.
Aquela mãe e esposa pressentia que já era hora de fechar a mala e retornar à pátria espiritual.
Alguns meses depois de sua partida, um médium espírita, amigo da família, que a conhecera ainda no corpo, trouxe a notícia de que a havia visto no mundo espiritual, que ela estava bem, feliz por ter deixado na Terra dois homens: o marido e o filho.
Feliz não por tê-los deixado, mas por tê-los deixado bem. O filho já moço e o marido bem orientado. Cumprira a sua missão de esposa e mãe.
* * *
Fatos como esse acontecem diariamente. Uns voltam à pátria espiritual pelas portas do túmulo e outros tantos chegam pelas portas do berço.
Mas a questão é se estamos preparados, ou se preparamos os nossos entes caros para quando chegar a nossa hora. Que ela chegará, não nos resta dúvida, mas quando chegará não sabemos.
É importante que vivamos sempre em harmonia com nossos afetos, para que o remorso não nos dilacere a alma, depois da partida.
É preciso que deixemos as nossas coisas sempre em ordem, não esperando a morte, mas com previdência, para que em chegando a nossa hora, não deixemos os nossos em situações difíceis.
Será que nós, que temos filhos, temos procurado edificar suas vidas de forma que quando não tiverem mais a nossa presença saibam tomar decisões acertadas?
Ou será que os mantemos em total dependência nossa?
Pensemos nessas e noutras questões, e sejamos de fato previdentes. Deixemos a nossa mala sempre arrumada para quando chegar a nossa hora, a fim de que evitemos dissabores mais tarde.
* * *
A preocupação com os afetos que ficaram é uma das causas de sofrimento para o Espírito desencarnado.
A maioria dos que partem diariamente nunca se preocupou em deixar em dia seus negócios, papéis e as relações de afeto. Por isso sofrem quando se dão conta de que é tarde demais.
Muitos dariam tudo que lhes fosse possível, pela oportunidade de algumas palavras com os entes caros, com intuito de alertá-los para a realidade que a todos nos aguarda após a aduana do túmulo.
Acontece como na Parábola de Lázaro e o Rico, narrada nos Evangelhos. O rico, deparando-se com a realidade após a morte, queria voltar para falar aos familiares para que mudassem o rumo de suas vidas.
Mas o Espírito de Abraão disse-lhe que ele tivera tempo para isso, e que seus familiares tinham os Profetas, que os ouvissem portanto.

Estou sentindo umas coisas estranhas em mim...
Acho que estou apaixonada!!!

quarta-feira, 13 de maio de 2009



Um momento não é tudo, mas vc é tudo em um só momento!!!

terça-feira, 12 de maio de 2009

segunda-feira, 11 de maio de 2009



'Às vezes, quando tudo dá errado acontecem coisas tão maravilhosas que jamais teriam acontecido se tudo tivesse dado certo'
Não se pode esquecer 03/05